sexta-feira, 2 de julho de 2010

A ERA DOS APP´S

A nova febre entre a molecada do mundo todo e que agora parece chegar com força no país são os aplicativos para celular. Com seu estilo interativo de contato com o consumidor, as grandes marcas têm desenvolvido diversos App´s para que as pessoas busquem espontaneamente por suas marcas nas lojas de conteúdo e, consequentemente, seus ícones sejam colados no maior número possível de aparelhos.


Quanto mais interessante é o aplicativo, maior é a exposição da marca. A sacada é criar ferramentas que tragam novas possibilidades ao usuário, aumentando a utilidade do aparelho. A Skol, por exemplo, criou um serviço de previsão do tempo em que a apresentadora se veste ou se despe de acordo com a temperatura do dia. Basta que o usuário insira o nome da cidade e seu próprio nome para que receba informações personalizadas. Por incrível que pareça, a maioria dos internautas dizem que moram em Cuiabá, mas até agora ninguém descobriu porquê. Outro aplicativo que faz muito sucesso por sua criatividade e perfeição é o "isqueiro da Zippo", muito próximo ao objeto real e que faz a alegria dos botecos. Já a fabricante de guitarras Gibson, criou um complexo software para ensinar iniciantes a tocar guitarra. O aplicativo acompanha posições, exercícios e aulas teóricas. As novidades não param de chegar na Apple Store e lojas genéricas. Cada dia aparece algo novo para incrementar os aparelhos.

Vale tudo nesse nosso universo de possibilidades. Revistas têm aos milhares, canais compactos para rádio e TV existem zilhões e novas ideias surgem todos os dias para deixar os aparelhos de celular sempre diferentes e cheios de recursos. Para manter o filão em alta, até a própria apple colabora: além de seu bem produzido site de compras de músicas, video, podcasts e aplicativos, acaba de criar uma nova interface gráfica para o software do iphone fazendo com que os aparelhos pareçam mais modernos e estilosos. Ao que tudo indica, "os Piratas do Vale do Silício" revolucionaram mais uma vez o comportamento mundial e esta tendência tende a se espalhar por outras mídias. No mundo, tudo isso já é algo normal. No Brasil, esta cultura tem início agora.

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